O Som da Noite
Passa da meia noite, vinte minutos!
Estou no meu quarto. No meu quarto tenho uma secretária e muitos livros.
O meu quarto tem uma janela que está aberta, aberta para a noite. Há minha frente é o império da escuridão e do mistério. A noite é, por definição, misteriosa, mas já não me assusta.
De tempos a tempos ouvem-se alguns ruídos dos carros que passam na rua, mas também dos misteriosos habitantes da noite.
(Moro perto de um cemitério)! Não! não estou a pensar nisso, os mortos nada fazem.
Concluindo: o que oiço mais na noite é a voz do silêncio suave e refrescante. Oiço-o com sofreguidão e vontade de me embriagar da sua beleza e mistério.
Não estou com instintos suicidas, não me aflora ao pensamento tal ideia, quero viver, viver cada ideia com muita intensidade.
daqui a pouco é um novo dia e vou estar pronto para o enfrentar com todas as forças que sentir ter.
Estou no meu quarto. No meu quarto tenho uma secretária e muitos livros.
O meu quarto tem uma janela que está aberta, aberta para a noite. Há minha frente é o império da escuridão e do mistério. A noite é, por definição, misteriosa, mas já não me assusta.
De tempos a tempos ouvem-se alguns ruídos dos carros que passam na rua, mas também dos misteriosos habitantes da noite.
(Moro perto de um cemitério)! Não! não estou a pensar nisso, os mortos nada fazem.
Concluindo: o que oiço mais na noite é a voz do silêncio suave e refrescante. Oiço-o com sofreguidão e vontade de me embriagar da sua beleza e mistério.
Não estou com instintos suicidas, não me aflora ao pensamento tal ideia, quero viver, viver cada ideia com muita intensidade.
daqui a pouco é um novo dia e vou estar pronto para o enfrentar com todas as forças que sentir ter.
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